Memórias: ao final da graduação em publicidade na USP, havia uma competição entre os alunos de publicidade para o desenvolvimento de peças publicitárias contra o “trote”. Tendo em vista que o maior número de reclamações no “disque-trote”, à época, era a pintura nos rostos dos aprovados, desenvolvemos a campanha vitoriosa destacando a violência através de tarjas pretas nos rostos dos modelos ao mesmo tempo em que construímos um texto cujos termos tinham origem na arte da pintura.
A campanha foi exposta em todos os campi da Universidade de São Paulo. Abaixo, duas peças exemplificativas.